Há alguns dias, decidi vasculhar o Club Nintendo. Queria trocar minhas moedas por algo realmente interessante. Como ainda não tinha muitas, minha escolha estaria no Virtual Console mesmo. Vi títulos tentadores como: Excite Bike e Zelda. Mas nenhum deles chamara tanta minha atenção quanto um joguinho que estaria escondido naquela lista: Twinbee.
Um querido amigo me mostrou que o jogo estava sendo oferecido no site. Não deu outra, meu jogo favorito do NES tinha que ser o escolhido. Talvez um dos jogos que eu mais jogara quando pequeno! Eu havia ganhado um Nitendinho juntamente com Twinbee, que eu julgava de início ser um jogo japonês esquisito. Eu chamava de "Jogo da abelhinha", pois quando eu era criança, fazia a associação de Twinbee com a tradução do inglês da palavra bee (abelha, em português). Me lembro bem das noites de quinta-feira, quando minha família sempre se reunia em casa para jantar e num desses dias, decidi dar uma chance ao velho cartucho.
Descobri que Twinbee não era um jogo esquisito: era lindo. Comecei a jogar e fui até o nível 3, de onde nunca mais consegui passar. Também tive muitas aventuras em seu modo multiplayer com meu irmão. Notei logo de início que era um jogo divertido e carismático, porém esquecido e eu não encontrava nenhuma informação concreta sobre ele, seja com amigos ou familiares. Os anos passaram e eu me esqueci deste querido amigo de minha infância. Mas agora que eu finalmente o reencontrei e já que o jogo está disponível no Club Nintendo, trago para vocês um artigo especial dedicado a este clássico de 1986!
Twinbee é um shooter feito pela Konami e lançado originalmente para os arcades, intitulado como RainbowBell na América do Norte. Lançado em 3 de março de 1985, este game foi o primeiro a ser lançado para a placa Bubble System da Konami, que era considerada revolucionária pelo seu sistema de memória extremamente avançado e mais confiável do que as dos arcades normais. Tal sistema de placa, ficou conhecido como Bubble Memory e foi descontinuado após os avanços nas tecnologias de armazenamento de dados no fim dos anos 1980. Twinbee seria o primeiro de cinco jogos que seriam lançados na plataforma antes de seu fim. O jogo foi levado ao NES e aos computadores em 1986. Porém oficialmente, o game jamais fora lançado no ocidente sendo mais um exclusivo para o Famicom (nome original do NES lá no Japão), para o MSX e outros computadores. Como nenhum destes computadores ou arcades eram conhecidos nos EUA, Twinbee ficaria desconhecido por anos. O game só chegou mesmo ao ocidente nos anos 2000, em uma coletânea de jogos arcades da Konami para o Nintendo DS.
Voltando lá trás: o que mais me chamava a atenção no Twinbee eram seus gráficos. Eles eram coloridos, cheios de vida e as animações eram bem feitas. Quando pequeno, muitos jogos antigos chegavam a me dar medo pela falta de cores e efeitos sonoros (cito aqui: Spelunker, Battle City, Nuts Milks, entre outros), mas o game me cativou de uma forma que nenhum outro game fizera até então.
Voltando lá trás: o que mais me chamava a atenção no Twinbee eram seus gráficos. Eles eram coloridos, cheios de vida e as animações eram bem feitas. Quando pequeno, muitos jogos antigos chegavam a me dar medo pela falta de cores e efeitos sonoros (cito aqui: Spelunker, Battle City, Nuts Milks, entre outros), mas o game me cativou de uma forma que nenhum outro game fizera até então.
Curiosamente, a história real deste jogo é quase que esquecida. Na versão do Virtual Console, em seu manual eis que surge um pequeno texto que explica toda a trama:
"No ano espacial de 2081, os habitantes de Donburi Island viviam em paz. Mas um dia, o maléfico King Spice decide atacar o arquipélago com seu exército de naves para roubar um tesouro lendário que estaria escondido nela. Spice dividiu esta tarefa para seus 4 generais mais confiáveis, para que cada um guardasse uma parte do tesouro e comandasse uma ilha do arquipélago. Os habitantes de Donburi estavam declarados mortos pelo exercito de Spice. Mas em uma das ilhas, vivia um cientista chamado Dr. Cinnamon, que inventou uma dupla de naves únicas chamadas Twinbee, que são encarregadas de derrubar King Spice de seu posto junto com seus generais. Cinnamon dá o cargo ao seus filhos, que deverão pilotar as naves Winnbee e Twinbee nesta emocionante batalha pelos céus de Donburi."
Propaganda do Bubblesystem e seus dois jogos de estreia, incluindo Twinbee!
Jogabilidade
Twinbee é um shoot´em up, clássico "jogo de nave" que se desenrola em sentido vertical. Ou seja, os inimigos vem de cima descendo e te atacando. Twinbee é o Player 1 do jogo e Winnbee é o Player 2. Eles podem ser máquinas, mas tem feições humanas e personalidade. Algo semelhante ao Opa-Opa da Sega. Eles contam com braços, pernas (no anime ou em jogos futuros) e um visor que se assemelha ao que seria seu rosto.
Os comandos do jogo são simples: os dois direcionais do 3DS podem movimentar Twinbee pelo cenário, sendo o analógico mais ágil e com mais direções. O D-pad é excelente para dar aquele ar de nostalgia, além de dar mais facilidade quando a nave está muito rápida. O jogador dispõe de dois tipos de tiros: os aéreos que vai atingir os inimigos que partem na sua direção e que funciona ao apertar o Y de seu 3DS. E os tiros terrestres que pegam as baterias anti-áereas no chão que são arremessadas pelas mãos de Twinbee e que são ativados ao apertar o botão B de seu 3DS.
Uma das mecânicas de jogo mais marcantes é justamente a que está nos braços das naves, que dão ao jogo uma dinâmica mais interessante e única. Aqui os braços não servem unicamente para derrubar os alvos terrestres, que dispõem até mesmo de uma mira e que interferem drasticamente no modo de jogo.
Por exemplo: se o jogador for atingido por um tiro frontal, Twinbee explode e assim, menos uma vida para o jogador. Porém, se o jogador for pego de raspão ou de lado, ele perde apenas os braços e continuar atacando os oponentes no ar, mas vulnerável aos alvos terrestres. Geralmente isso acontece seguido de uma sirene de ambulância, e o jogador deve encontrar a nave ambulância no cenário e tocá-la para reaver seus braços. Mas cuidado: o reparo só fica disponível uma vez por vida e por isso deve-se tomar extrema cautela. É bom ficar atento, pois destruir os alvos em chão é uma fonte de power-ups indispensáveis. Falarei mais sobre isso daqui a pouco.
No multiplayer, os braços das naves mexem ainda mais com o jogo. Os dois jogadores podem fazer as naves "darem as mãos" e então, unificarem suas unidades atirando tiros mais fortes. Dependendo da formação, um novo tipo de tiro fica disponível e é exigida uma coordenação absurda de ambos os jogadores, já que um deve movimentar a formação e o outro atirar. Até por que as duas naves unidas ficam mais fáceis de serem alvejadas.
No 3DS entretanto, o recurso multiplayer infelizmente não está presente, deixando apenas Twinbee como personagem jogável. De qualquer forma, você já se perguntou por qual motivo o jogo de arcade se chamou RainbowBell (Sinos do Arco-iris) na América do norte e não Twinbee, seu nome original no Japão?
A mecânica mais marcante da série em geral são os sinos, que são alguns dos power-ups do jogo. E surgem no jogo de uma maneira extremamente desafiadora: você deve atingir uma nuvem com um tiro e um sino sairá dela. Pegar o sino normal (amarelo) só vai te render alguns pontos, mas se você começar a atirar nele, o sino será arremessado para frente e mudará de cor várias vezes. Primeiro ele ficará azul e te dará mais velocidade que pode ser aumentada em cinco níveis! Depois, o sino ficará branco e lhe dará uma nova arma com tiro duplo. Se o sino ficar vermelho piscante, você ganhará três naves fantasmas que te seguem e multiplicam seu tiro! E por fim. se o sino ficar apenas vermelho, ele concederá ao jogador um escudo de energia que te protegerá muito bem, se você souber ser cauteloso. Particularmente acho que o escudo é o power-up mais "Over Power" do game. Se você conseguir desviar de muitos golpes, você pode manter a habilidade até o fim do jogo. Mas não acaba por aqui!
Se o jogador for curioso ou ganancioso demais, e atirar várias vezes nos sinos ele se quebrará e dentro dele sairá um novo inimigo, que vem se movimentando de forma estática na tela até te atingir (ou errar). Os sinos também podem atrapalhar bastante: em meio aos tiroteios, as balas perdidas podem atingir nuvens e consequentemente sinos, e se você estiver muito ocupado para ir buscá-los, eles poderão se tornar um inimigo.
Nos parágrafos anteriores eun tinha dito que manter os braços de Twinbee intactos era de importância para os Power-ups, certo? Acontece que ao destruir uma certa quantidade de alvos terrestres, eles "dropam" três itens: uma bateria que lhe concede uma vida extra, uma estrela que destrói todos os inimigos aéreos e por fim, um "docinho" que concede a Twinbee, um tiro extremamente forte que parte em três direções. Tais tiros são extremamente eficazes para derrotar os bosses do jogo. Que aliás são quatro, tirando o "chefão" final.
Cada boss tem suas características únicas e fraquezas. Geralmente na primeira vez que se joga, você perde várias vidas, antes que se aprenda exatamente como proceder. Uma boa dica é usar a primeira fase que tem um ritmo mais devagar, para se armar com todo tipo de item que você encontrar como: escudos e armas melhoradas, de forma que o Boss não seja um atraso nas suas vidas. Bosses estes que são extremamente bem desenhados.
O jogo tem uma dificuldade excelente! Twinbee não é um jogo impossível, mas ele é bem difícil. Das primeiras vezes que jogar, você pode apanhar muito. Mas quando se pega o jeito, você vai matar os chefões num segundo. O fator aprendizado deste jogo é perfeito! Você simplesmente aprende com cada derrota, o que te dá mais motivos para continuar, uma qualidade herdada dos arcades. E neste jogo, os inimigos são feitos para assustar o jogador. Eles fazem movimentos mirabolantes pela tela, se aproximam e mudam de direção abruptamente, apenas para te fazer sair de onde está para ser atingido.
Se o jogador for curioso ou ganancioso demais, e atirar várias vezes nos sinos ele se quebrará e dentro dele sairá um novo inimigo, que vem se movimentando de forma estática na tela até te atingir (ou errar). Os sinos também podem atrapalhar bastante: em meio aos tiroteios, as balas perdidas podem atingir nuvens e consequentemente sinos, e se você estiver muito ocupado para ir buscá-los, eles poderão se tornar um inimigo.
Nos parágrafos anteriores eun tinha dito que manter os braços de Twinbee intactos era de importância para os Power-ups, certo? Acontece que ao destruir uma certa quantidade de alvos terrestres, eles "dropam" três itens: uma bateria que lhe concede uma vida extra, uma estrela que destrói todos os inimigos aéreos e por fim, um "docinho" que concede a Twinbee, um tiro extremamente forte que parte em três direções. Tais tiros são extremamente eficazes para derrotar os bosses do jogo. Que aliás são quatro, tirando o "chefão" final.
Cada boss tem suas características únicas e fraquezas. Geralmente na primeira vez que se joga, você perde várias vidas, antes que se aprenda exatamente como proceder. Uma boa dica é usar a primeira fase que tem um ritmo mais devagar, para se armar com todo tipo de item que você encontrar como: escudos e armas melhoradas, de forma que o Boss não seja um atraso nas suas vidas. Bosses estes que são extremamente bem desenhados.
O jogo tem uma dificuldade excelente! Twinbee não é um jogo impossível, mas ele é bem difícil. Das primeiras vezes que jogar, você pode apanhar muito. Mas quando se pega o jeito, você vai matar os chefões num segundo. O fator aprendizado deste jogo é perfeito! Você simplesmente aprende com cada derrota, o que te dá mais motivos para continuar, uma qualidade herdada dos arcades. E neste jogo, os inimigos são feitos para assustar o jogador. Eles fazem movimentos mirabolantes pela tela, se aproximam e mudam de direção abruptamente, apenas para te fazer sair de onde está para ser atingido.
Estética
Sem mais delongas: Twinbee para o NES é um jogo bem bonito e colorido. Ele tem limitações como a repetição de cenário e de músicas, mas isso não arranha a beleza do jogo. Twinbee é claramente um jogo fofinho, você nota isso pelos inimigos que variam de: Morangos voadores, facas, garfos, aviões berinjela, entre outros. Só mesmo no final do game que começam a aparecer inimigos mais com... você sabe, cara de inimigo.
No 3DS, os gráficos quase não sofreram alteração. Algumas mudanças nas paletas de cores, afinal por ser da série 3D Classics, no portátil temos adição de alguns mimos, exemplos: ao lado da tela do jogo cortinas vermelhas dão o ar de clássico ao jogo; na tela inferior do portátil temos a adição do recurso de quick-save (mas ele não funciona como você está pensando). Ele serve unicamente para quando você realmente vai sair do game e não quer perder seu progresso. Quando você voltar, começará da fase que parou. Se você não sair do game após dar o quick-save, você perderá seu progresso. O jogo ganhou também em seu ícone do menu, uma linda pixel-art 3D.
No 3DS, os gráficos quase não sofreram alteração. Algumas mudanças nas paletas de cores, afinal por ser da série 3D Classics, no portátil temos adição de alguns mimos, exemplos: ao lado da tela do jogo cortinas vermelhas dão o ar de clássico ao jogo; na tela inferior do portátil temos a adição do recurso de quick-save (mas ele não funciona como você está pensando). Ele serve unicamente para quando você realmente vai sair do game e não quer perder seu progresso. Quando você voltar, começará da fase que parou. Se você não sair do game após dar o quick-save, você perderá seu progresso. O jogo ganhou também em seu ícone do menu, uma linda pixel-art 3D.
Belíssima pixel-art em 3D que acompanha o título no 3DS
As músicas do jogo são icônicas, mas infelizmente o jogo tinha apenas uma música que sofria alterações durante as fases: quando se pegava um power-up, por exemplo. E tirando a música dos chefões que tinham duas versões; Ao chegar no chefe de uma fase, a musica era pesada e tensa, e quando se perdia a vida, a canção ficava mais dramática. Mesmo com tantas limitações, as canções marcaram época. Além disso, os efeitos sonoros dos sinos, as explosões e os tiros eram bem originais e fugiam daquele clássico "pew pew", que os outros games do gênero impunham. Possivelmente para deixar o clima do jogo mais "fofinho".
Vale mencionar: conforme chegamos no final do jogo, a quantidade de inimigos que começam a aparecer na tela fica absurda! E não são inimigos "lerdinhos", como os morangos da primeira fase, mas são inimigos que se movimentam praticamente em todas as direções (e não há quase nenhuma opção de movimento!). Quando presenciei isso pela primeira vez, ignorei. Mas hoje eu me surpreendo pelo NES ter conseguido essa façanha. Quem já viu o game Recca 92´ não duvida nada do poder 8-bits da Nintendo. Os inimigos também são muito diversificados e bem desenhados: dão um visual melhor para a aventura.
Vale mencionar: conforme chegamos no final do jogo, a quantidade de inimigos que começam a aparecer na tela fica absurda! E não são inimigos "lerdinhos", como os morangos da primeira fase, mas são inimigos que se movimentam praticamente em todas as direções (e não há quase nenhuma opção de movimento!). Quando presenciei isso pela primeira vez, ignorei. Mas hoje eu me surpreendo pelo NES ter conseguido essa façanha. Quem já viu o game Recca 92´ não duvida nada do poder 8-bits da Nintendo. Os inimigos também são muito diversificados e bem desenhados: dão um visual melhor para a aventura.
Quantos aos cenários, muitas vezes são repetitivos. Mas creio que isso se deve a limitação do console. As primeiras fases são quase idênticas. Já as fases finais, começam a ficar com um cenário mais interessante, como um grande aeroporto e uma fenda nas montanhas. O jogo nos força a olhar para o cenário, já que a todo momento somos atingidos pro projéteis terrestres.
Os gráficos sofreram muita alteração entre os computadores e o NES e a jogabilidade muda um pouco também, mas bem pouco.
O Legado
Talvez muitos brasileiros conheçam Twinbee por conta dos famosos clones, já que o NES nunca foi vendido oficialmente no Brasil. Consoles piratas deste tipo eram vendidos geralmente com uma coletânea enorme de jogos esquecidos, entre eles o Twinbee. O game sempre encontrou jogadores em grupos de games e fóruns que procuram muito este jogo. O que pouca gente sabe e que eu já citei aqui, foi que o jogo ganhou um anime lançado em 1994 até 1998. Mas mesmo antes disto, Twinbee ganhou uma sequencia direta ainda para o Nintendinho que se chamava: Moero TwinBee: Cinnamon-hakase wo Sukue! ("Arrebenta, TwinBee: Resgatando o Professor Cinnamon").
Ambientado 100 anos depois do primeiro game, agora Twinbee e Winnbee devem resgatar o professor que foi retirado de sua câmara criogênica por uma organização criminosa, cujo líder é o neto de King Spice. Este jogo foi responsável pela estreia do personagem Gwimbee, uma nave menor e verde. O jogo ganhou sete fases novas e gráficos melhorados e alguns o tem como o melhor jogo da série. Este também foi lançado nos EUA porém com o nome de Stinger. O jogo foi tão modificado que foi lançado no Japão como sendo totalmente diferente!
Também fora lançado: Twinbee 3,Twinbee Da!,Pop'n TwinBee e Detana!! TwinBee. Este último trouxe algumas informações interessantes para a história: mostraram os pilotos das naves pela primeira vez - Pastel, adolescente irmã do outro protagonista que pilotava Winnbee e Light, que pilotava Twinbee e irmão de Pastel - que foi anunciado no jogo e no anime: as naves sim, tinham consciência, sanando todas as dúvidas de uma geração inteira.
Twinbee, Winbee, Pastel e Light em seu passatempo favorito: ir a praia!
O último game da série fora lançado em 1995 para os arcades japoneses. Durante os anos 2000, o game recebeu a atenção de inúmeras coletâneas. Em 2007 o game saiu para o PSP, com gráficos refeitos e lançado exclusivamente no Japão. Em 2013 tivemos até um game mobile de Twinbee, mas de novo exclusivamente para o Japão.
Nunca mais tivemos um jogo da série principal. Mas particularmente eu prefiro assim, quando algumas franquias se repetem demais, elas tendem à uma saturação e não foi o caso de Twimbee, que hoje descansa com uma biblioteca ótima de jogos.
Twimbee me rende ótimas lembranças, e escrevendo este artigo descobri muitas informações e revivi muitas experiências que tive com este jogo. É incrível como certos games nos trazem lembranças tão boas. Twimbee me marcou seja pela sua dificuldade, gráficos ou personagens. Eu simplesmente adorava e o jogo era um daqueles cartuchos que eu nunca deixava de lado num final de semana de diversão. Talvez seja mais pelas lembranças que Twimbee seja meu jogo favorito do NES. Se você tem moedas sobrando em sua conta do Club Nintendo e é fã do gênero shooter, eu recomendo que você dê uma olhada em Twimbee! O game está disponível por apenas 150 moedas.
E você leitor? Lembrou deste game? Teve alguma experiência boa com ele? Compartilhe conosco!